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Na China antiga, entre 960 e 1127, no período Sung aceitava-se o lesbianismo com alguma indiferença, sendo ele considerado resultado natural da convivência de numerosas esposas e concubinas nos aposentos das mulheres, o que poderia ser chamado de ‘efeito harém’, enquanto que o homossexualismo masculino era severamente repreendido. Entre 1368 e 1644, no período Ming, existe uma enorme quantidade de histórias que revelam a grande naturalidade com que os chineses viam a homossexualidade e a bissexualidade. As fontes Ming revelam lampejos de amor homossexual em diferentes classes e regiões. Em Fujian havia uma forma de casamento entre homens, uma cerimônia na qual o mais velho se referia ao mais jovem como o ‘irmão adotivo mais moço’. Uma carpa, um galo e um pato eram sacrificados, e os homens sujavam as mãos uns do outro com sangue e juravam lealdade eterna. A cerimônia era concluída com um banquete. O homem mais moço ia morar na casa do mais velho e era tratado pela família como um afilhado.
id="BLOGGER_PHOTO_ID_5308910465479314658" />Por volta de 1637 o Japão se fechou para o resto do mundo. As grandes cidades eram prósperas, o budismo era amplamente aceito e o hábito da homossexualidade tornou-se popular, sob o nome de shudo, não apenas entre as classes dos monges e samurais, mas também entre a burguesia. O shudo, assim como o conceito do amor por meninos na Grécia clássica era uma filosofia. Tinha sido desenvolvido pelos monges budistas e os samurais na época medieval, e punha ênfase na moralidade e espiritualidade.
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Nas sociedades em que as mulheres têm mais igualdade com os homens, como a dos índios americanos, existe uma maior tranqüilidade em relação à troca de sexos. Os homens podem optar por ser mulheres ou as mulheres por ser homens, se desejarem, podendo se vestir de acordo. As pessoas desse tipo eram valorizadas como sendo de grande talento. Nessas sociedades, o gênero é visto como algo fluido, não tendo a grande significância que os poderes ocidentais lhe deram e ainda dão.
Há vários relatos de antropólogos famosos sobre a naturalidade com que nossos indígenas praticavam a homossexualidade, desde as remotas expedições ao Brasil.
Na América, os maias consideravam a homossexualidade entre jovens homens e mulheres natural e normal, já os incas e astecas a consideravam passível de penalidade. A lei asteca incluía pena de morte para homossexuais (homens e mulheres), bem como para os travestis.
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