amando noites afora, fazendo a cama sobre os jornais. um pouco jogados fora, um pouco sábios demais. esparramadas no mundo, molhamos o mundo com delícias, as nossas peles retintas de notícias. amando noites a fio, tramando coisas sobre os jornais. fazendo entornar um rio e arder os canaviais. das páginas flageladas sorrimos, mãos dadas e, inocentes, lavamos os nossos sexos nas enchentes. amando noites a fundo, tendo jornais como cobertor. podendo abalar o mundo, no embalo do nosso amor, no ardor de tantos abraços, caíram palácios, ruiu um império. os nossos olhos vidrados de mistério.
a homossexualidade no decorrer da histór
divulgando organizações e ongs